A história dos "direitos de autor" ou o mínimo de respeito, como eu gosto de chamar, tem dado mais uma vez, pano para mangas.
Adoro fotografar. Seja o que for, gosto de ir e fotografar que passa por mim, as ruas e os pormenores. Gosto de fotografar pessoas, criar empatias e tirar umas boas chapas.
Gosto de fotografia por impulso, mas também gosto de combinar com alguém e irmos fotografar, só porque sim!
A minha irmã é a grande sortuda nisto tudo. É a minha modelo preferida e acaba por levar de tabela. Quer queira quer não, é sempre a escolhida. Às vezes, quando não tenho nada marcado e me apetece fotografar lá vem a Mary atrás para mais umas fotografias.
Palavra puxa palavra, e muitas das vezes vêm também amigas. É aqui que entra o stress todo!
Há pessoas que ainda não compreenderam que, até pode ser porque sim, mas fotografar é caro, tem custos e gastos de material. Que mesmo que não paguem um destes devaneios, não deixa de ser uma sessão. E o mínimo de respeito não seria um nome e uma referência?
Estas coisas fazem-me espécie. Usarem o meu trabalho, modificado (outra coisa que odeio são as edições que os outros fazem sobre as minhas imagens) ou não, sem o meu nome lá. É como se tirassem algo de mim...
É só isto. Não há muito mais a dizer. Deixam-me incompleta!